terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Oficina de Educação Ambiental :Reciclando óleo de cozinha.

receita do sabão Liquido de álcool econômico.  

2 litros de água 
1 k de soda 
2 litros de álcool 
3 litros de óleo usado de cozinha 

                                        modo de preparo
Coloque a água em um panela e esquente;e depois coloque;a água quente em um recipiente de plástico resistente, com cuidado coloque a soda dentro do recipiente de plastico ,
de preferencia em local arejado, mexa com um cabo de madeira,até dissolver a soda,
depois da soda já dissolvida,acrescente o óleo de cozinha já coado e limpo, e por ultimo o álcool, sempre mexendo  devagar e com cuidado. O ponto do sabão de álcool é quando ele fica com cor de mel e quando começa a talhar.
Depois que ele talhar acrescente água ,esse sabão rende 20 litros e pronto é só usar.

Grupo:AtilaLima,Dayane,Maria,ElinaPereira,Gabriele,Gracielly,Idelson Miranda,Lázaro Eduardo,Marjorie.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA


A educação ambiental vem abrangendo cada vez mais o cotidiano das pessoas, seja no ambiente de trabalho, na escola, na comunidade ou até mesmo dentro de casa. Cada vez mais políticos e empresários utilizam essas ingênuas palavras em seus discursos e propagandas, tentando passar uma imagem de sujeitos ecológicos na sociedade. Mas infelizmente a população não está situada do quão complexo é a definição de educação ambiental. A maioria restringe educação ambiental à cuidados com a natureza e gentilezas com o ser humano.
A expressão educação ambiental passou a ser usada como termo simplista para “boas práticas ambientais” ou “bons comportamentos ambientais”. Acredita-se na maioria das vezes que uma boa intenção ambiental pode silenciar os sinais de falência de todo um modo de vida. Mas felizmente, na prática essa “boa intenção” não funciona muito bem. A modernidade tecnológica e prática fez com que o ser humano se voltasse completamente para bens materiais, excedendo assim sua carga horária de trabalho, para aquisição dos mesmos. Com isso, o ambiente ao seu redor foi deixado completamente de lado, esquecido, e quando, aos poucos, começar a ser observado virá o desespero de uma população ecologicamente pobre, pedindo socorro pois haverá começado uma crise ambiental.
Para a formação de sujeitos ecológicos é preciso construir uma educação ambiental crítica. Ela implica em uma visão de educação como processo de humanização, transformando o sujeito humano enquanto ser social e historicamente situado. A educação ambiental crítica procura compreender as relações entre sociedade e natureza, intervindo nos problemas ambientais, buscando uma mudança de valores e atitudes para formar um sujeito ecológico capaz de identificar e problematizar as questões socioambientais e agir sobre elas.
Primordialmente, para exercer uma educação ambiental crítica o indivíduo deve romper a barreira entre a educação ambiental formal e não formal. A educação ambiental formal restringe-se aquela aprendida na escola, com o educador, já a não-formal é ensinada em casa, na comunidade. O correto seria uma só, ou a junção das duas. Não adianta aprender na escola se ao chegar em casa os familiares sequer falam sobre o assunto. Se a barreira entre o formal e o informal fosse rompida, o indivíduo não teria tempo para se esquecer dos conceitos de educação ambiental, com isso os colocaria em prática.
É indispensável dentro de educação ambiental a discussão entre agir e comportar-se. O hábito moderno faz com que o sujeito se comporte ao invés de agir. O comportamento acabou substituindo qualquer forma de ação humana. O indivíduo se acomodou em impor padrões, esperando certos tipos de comportamentos, fazendo com que a ação realmente necessária fosse esquecida.
Após todo o estudo sobre educação ambiental, observa-se que é necessário que aja uma contribuição para a transformação dos atuais padrões de uso dos recursos naturais, buscando formas mais sustentáveis, justas e solidárias com a natureza. A atuação no ambiente escolar e não escolar, provocando questões, situações de aprendizagem e desafios para a participação na resolução de problemas, a fim de articular a escola com os ambientes locais e regionais onde está inserida é outra forma de se estabelecer uma educação ambiental crítica.
Deve-se ter em mente que o ponto-chave em uma correta educação ambiental crítica está no educador. Este por sua vez, é responsável pela mediação de relações socioeducativas, coordenação de ações, pesquisas e reflexões que possibilitem novos processos de aprendizagem sociais, individuais e institucionais. É por este motivo que o educador deve ser muito bem instruído, pois será ele, que mesmo com a quebra da barreira entre a educação ambiental formal e não-formal, servirá de referência ao indivíduo, seja na escola, seja na comunidade.
Se cada um fizer a sua parte, sem ficar pensando que será pouco, haverá muitos sujeitos ecológicos tomando conta desse planeta que foi sombreado pela razão científica objetificadora.

Discentes:
Eula Abreu
Gustavo Justino
Janaína Prado
Jean Michel Valente
Lillian Cristinne
Thaís Telles

Ter comportamento ambiental não significa que haja atitude ambiental




                   Uma atitude ecológica poderia ser definida em seu sentido mais amplo, como a adoção de um sistema de crenças, valores e sensibilidades éticas e estéticas segundo os ideais de vida de um sujeito ecológico.
            Quando falamos em atitude devemos diferenciá-la da noção de comportamento, muito frequentemente os sujeitos podem se comportar em dissonância total ou parcial de suas atitudes. Determinada pessoa pode cultivar uma atitude ecológica, mas por vários motivos seguir mantendo hábitos e comportamentos nem sempre em conformidade com esses ideais.
            Muitas vezes os alunos se comportam de acordo com a expectativa do professor, mas para agradá-lo, e com isso obter uma gratificação afetiva imediata, do que por acreditarem nas razões daquele comportamento.
            As atividades de EA ensinam o que fazer e como fazer certo, transmitindo uma série de procedimentos ambientais corretos. Mas isso nem sempre garante a formação de uma atitude ecológica, isto é de um sistema de valores sobre como relacionar-se com o ambiente.
            O grande desafio da EA é, pois ir além da aprendizagem comportamental, engajando-se na construção de uma cultura cidadã e na formação de atitudes ecológicas. A formação de atitude orientada para a cidadania ecológica vai gerar novas predisposições para ações e escolhas por parte das pessoas. Nesse caso mais do que apenas de comportamentos isolados, estaremos em face de um processo de amadurecimento de valores e visões de mundo mais permanentes. Sendo assim esse pensamento nos leva a refletir sobre a tória da psicologia,  a orientação comportamental que aposta em um sujeito racional  capaz de expressar motivações tendo acesso também à informações.
            Outro ponto interessante é pensar sempre em  um sujeito  que possui  bagagem social e cultural, ou seja, valores que se  constroem  historicamente, tentando levar isso em  consideração  no processo de ensino- aprendizagem. Buscando despertar no individuo aquilo que já chamamos de atitudes, afim não só de benefícios próprios,  uma vez que  o social e cultural não se dá individualmente. Pensando nesta perspectiva pode-se refletir que não só na prática da EA, mas sim em todos os aspectos a cultura do individuo deve ser levada em consideração e é a partir dela que se pode construir/conhecer/partilhar conhecimentos a fim de buscar valores que realmente condiz com a realidade, capacitando e formando pessoas mais criticas capazes de adquirir verdadeiras atitudes e não meros comportamentos.
Autores: Marjorie, Átila, Eduardo, Idelson e Dayane Ferreira.

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO DEBATE DAS IDÉIAS: ELEMENTOS PARA UMA EA CRÍTICA



É necessário mudar o comportamento do homem em relação à natureza, no sentido de promover sob um modelo de desenvolvimento sustentável, a compatibilização de práticas econômicas e conservacionistas, com reflexos positivos evidentes junto à qualidade de vida de todos, ou seja, podemos utilizar os recursos renováveis que a natureza colocou à nossa disposição, mas de tal forma que as próximas gerações também possam usufruir destes mesmos recursos.

Entende-se, legalmente, por Educação Ambiental como sendo: os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.

A educação ambiental é subdividida em: a) formal e b) Informal ou também chamada de (não-formal).

A EA formal, entende-se que é um processo institucionalizado que ocorre nas unidades de ensino, públicas e privadas, englobando: educação básica, educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, também na educação superior, na educação especial, na educação profissional e na educação de jovens e adultos.




Os cursos formais de Educação Ambiental devem abranger matérias básicas como: Biologia Geral, Biologia Sanitária, Ecologia, Ecologia Vegetal, Epidemiologia, Saúde Pública, Nutrição, Direito Ambiental, Etnologia Indígena, Geografia, Geologia, Engenharia Sanitária, Qualidade do Ar e do Solo, Estatística, Energia, Transportes, Urbanismo e outras matérias úteis à compreensão do tema, e cada curso terá o seu currículo em função das necessidades locais.

Por educação não-formal, como sendo: as ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente.



A Educação Ambiental (EA) tem sido ao longo dos anos um instrumento e crucial no processo de mudança de valores, atitudes e comportamentos tendentes à diminuição dos problemas ambientais, cada vez mais sentidos e reconhecidos como uma ameaça real para o planeta e, deste modo, para o bem-estar e qualidade de vida dos seres humanos. A EA é promovida não só pelo sector formal da educação, mas também pelo sector não formal, cuja atividade é fundamental ter em conta quando se fala numa formação integrada e permanente. Os centros de recursos de educação ambiental são recursos de EA não formal que organizam projetos e programas de atividades muitas vezes dirigidos às escolas, promotoras de Educação Ambiental formal, visando a promoção e mudança de comportamentos e atitudes pró-ambiente. É importante perceber como é que é feita esta aproximação e como se interpenetram estas duas formas de educação, uma vez que, embora os seus objetivos e métodos de trabalho sejam diferentes, complementam-se no sentido da educação global dos indivíduos.

Deve-se portanto promover  a compreensão dos problemas socioambientais em suas múltiplas dimensões, construindo processos de aprendizagem significativos  atuando no cotidiano escolar e não escolar.


Acadêmicos:
Gracielly Martins Macedo
Bruna Fernandes
Gabriela Ribeiro
Francisco Martins Smaniotto

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

O SUJEITO ECOLÓGICO

A partir da leitura e da apresentação dos seguinte capítulos: Formação do Sujeito Ecológico, o Educador Ambiental e a Epistemologia da Educação Ambiental, pudemos observar a evolução da Educação Ambiental no âmbito contemporâneo, aprofundando assim nossos estudos acerca do tema.

Observamos a interação dos seres humanos com a natureza, como por exemplo, Francis Bacon, que acreditava que a natureza era algo que deveria ser controlado, deveria ser domado, portanto sabemos que esta não é postura correta, devemos respeitar e coexistir com a natureza, pois ela não pode e nem dever ser controlada por nós. Para melhor compreensão da interação homem-meio ambiente, é importante a inserção da Educação Ambiental como algo não isolado e sim em conjunto com as demais disciplinas, pois a Educação Ambiental é algo que deve ser abordado em todas as áreas -não somente em Geografia e Ciências, como é de costume-, pois não trata somente de questões ambientais, ela contribui para a formação de cidadãos críticos em todos os aspectos, o que é muito importante pois a sociedade tenda a alienar os seus constituintes.

O sujeito ecológico possui características específicas tanto em questões sociais, políticas como também ideológicas, é um sujeito ativo e que luta para defender seus princípios e por causas comuns à sociedade. Destoa dos demais indivíduos que seguem o padrão da sociedade atual, na qual é mais importante ter do que ser, pois não seguem tal tendência, possuem estilo de vida diferenciado; o sujeito ecológico se preocupa não somente com questões ambientais mas também com questões gerais, como por exemplo, causas sociopolíticas. É de suma importância criar seres ecologicamente críticos, enfatizando a importância da Educação Ambiental, pois estes seres se tornam seres críticos, de uma forma geral.

Diante da crise socioambiental contemporânea é fundamental que se reflita sobre o processo de ensino e aprendizagem na formação do sujeito ecológico, CARVALHO sinaliza que nos dias atuais a formação do sujeito deve ultrapassar a prática de transmissão de conteúdo e informação, pois o ensino deve promover subsídios para posicionamentos críticos e reflexivos, em que possibilite a atuação cidadã diante dos problemas ambientais.





quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Formação do sujeito ecológico_Ana Rita e Lázara Pollyana e Marco Antonio





          Formação do sujeito ecológico, o educador ambiental e a epistemologia da educação ambiental.
Perfil do sujeito ecológico: precisa ter ética e pensar criticamente a sociedade atual.
       De acordo com CARVALHO, considerando que a subjetividade é um modo de ser no mundo, a noção de sujeito ecológico, esta relacionada ao um modo específico de ser no mundo, em outras palavras, a um "estilo ecológico de ser". O sujeito ecológico designa um ideal ecológico, uma utopia pessoal e social norteadora das decisões e estilos de vida dos que adotam, em alguma medida, uma orientação ecológica em suas vidas.
        Para a autora, como ocorre normalmente, com outros ideais que os indivíduos tomam como modelo para si, nem sempre é possível realizá-los na totalidade da vida diária. O tentar ser um sujeito ecológico certamente se esbarra em vários obstáculos. Alguns deles são provenientes do fato de que a sociedade ainda não é tão ecológica e nem sempre estimula, através de políticas públicas, um estilo de vida ecológico (ausência de coleta seletiva, poucas alternativas de transporte público, poucas redes de alimentação orgânica, pequena produção agro ecológica etc.). Outros obstáculos são derivados das contradições dos ideais de que as pessoas são portadoras. Um bom exemplo é na valorização da rapidez, da velocidade de resposta, e de ação, virtudes associadas à eficiência e a produtividade no trabalho, inclusive no trabalho social e na militância.
      CARVALHO faz uma análise crítica na qual enfatiza que há, na sociedade, pessoas e grupos que absolutamente não se identificam com os apelos de uma existência ecológica. Para estes os idéias preconizados pelo sujeito ecológico podem ser vistos como ingênuos, anacrônicos, pouco práticos, malucos, enfim, de alguma forma não reconhecida como norteadores do que consideram uma vida desejável.
        O educador ambiental, ao mesmo tempo que está imbuído de uma subjetividade ecológica é um ativo produtor desta subjetividade, na medida que forma pessoas para uma vida ecologicamente orientada.O educador ambiental, dessa forma, promove o projeto identitário do sujeito ecológico.
     Para CARVALHO, ao tentar alinhar seus posicionamentos políticos, opções individuais e atitudes pessoais e interpessoais com os ideais de um sujeito ecológico, o educador ambiental assume o desejo e o compromisso de uma certa consonância entre sua vida e sua causa, tornando sua vida pessoal uma espécie de laboratório de aprendizagem da sociedade ideal.
       Ao longo do tempo a educação vem sendo compreendida como um processo histórico de criação e elaboração do homem para a sociedade e, da conseqüente modificação desta sociedade pelo homem para seu próprio benefício. Vista sob este paradigma temos um processo educativo que gira em torno do próprio ser humano, ou seja, uma visão antropocêntrica de educação e de sociedade.
       Ressalta-se contudo que a educação constitui-se em um instrumento valioso através do qual o homem poderá potencializar suas capacidades, estabelecer valores e princípios existenciais e, por meio destes, questionar o mundo em que vive e conscientizar-se que não pode admitir um mundo com divisões de classe onde haja opressores e oprimidos.

      Sabendo-se que a transformação social é lenta, gradativa e difícil é preciso antes de tudo que a ação educativa seja uma ação comprometida com as mudanças, por este motivo é que se sente a necessidade de abordar, problematizar e discutir o papel do professor.  O processo de ensino não é mera transferência de conhecimentos é também encaminhar para a conscientização através do testemunho de vida, por isto o papel do professor deve refletir uma postura político-pedagógica reivindicadora de uma sociedade humana, fraterna e ética e que, contudo saiba utilizar dos recursos naturais de forma racional e comedida.   











terça-feira, 29 de outubro de 2013

Sujeito e Meio ambiente

Diante dos trabalhos apresentados pelos colegas em nossos encontros podemos destacar alguns aspectos. Há várias áreas em que se pode ter atuação no sentido de ser reconhecido como sujeito ecológico. Existe o sujeito ecológico em sua versão política, em sua versão de gestor social e em várias outras formas de atuação. O importante é que essencialmente o sujeito ecológico deve ser uma pessoa ética e pensar de forma crítica a sociedade atual. Deve ser utópico, porque na verdade o que move o mundo são os sonhos, mesmo que a utopia possa não ser alcançada outros objetivos além destes podem se tornar realidade. Devemos ter utopia de querer viver em uma sociedade ecológica plena.
De acordo com apresentação e reflexões que fizemos chegamos a conclusão de que o ser humano não é feliz. Isto se deve ao sistema em que vivemos: o capitalismo. Desde crianças somos induzidos ao consumo e até o momento da morte é o que nos impulsiona. Estudar para trabalhar; trabalhar para ganhar dinheiro; e ganhar dinheiro para consumir. E com isso se pensa apenas na produtividade material, a exploração do meio ambiente não tem limites porque se visa apenas o lucro.
Nesse sentido podemos perceber a grande dificuldade na formação do sujeito humano a modo de lhe mostrar a forma como devemos compreender e conviver com a natureza, enfrentando desafios no mundo onde vivemos. Professores encontram e encontrarão um grande desafio para transmitir a seus alunos uma visão crítica e ecológica do mundo em que vivemos.
Quanto ao sentido de cultura podemos observar também que existem várias formas que contemplam essa palavra, não tendo distinção quanto a sua relevância. Todas as culturas tem igual valor e importância para a sociedade, devendo ser igualmente respeitadas. E diante de todas as culturas devemos compreender a forma de convívio de cada uma delas com a natureza.







Uma historia social das relações com a natureza

Conforme a aula ministrada pela professora Jordanna, foi apresentado a importância de considerar historicamente as questões ambientais para que não se ignore os diferentes modos de compreensão e o significado humano no ambiente. O tempo esta diretamente ligado a questões ambientais, sendo este de curta duração tratando de todos acontecimentos dentro de um horizonte histórico recente e o de longa duração se tratando de tudo aquilo que antecede com um contexto histórico mais abrangente. Estas questões sãoq utilizadas para entender e encontrar o presente entre os sujeitos humanos e a natureza.
A visão da natureza como domínio selvagem, estabeleceu-se a crença de que o progresso da humanidade seria medido pela capacidade de dominar e submeter a este mundo, situando o homem como centro do universo. Essa maneira de se enxergar o mundo, somente mudou no século XVIII quando na Inglaterra devido a revolução industrial se evidenciou os efeitos da deterioração do meio ambiente e da vida nas cidades, gerando uma sensibilidade nas pessoas que levavam estas a valorização das paisagens naturais, sendo esta cultura fortalecida com outro movimentos como o romântico europeu.

Na apresentação também foi  destacado Rousseau, pensador do século XVIII que realizou a conexão entre as novas sensibilidades e a parte pedagógica, buscando passar o conhecimento da natureza para as pessoas. O pensador valorizou a natureza como dimensão formadora do humano e da vida, entendida pelos sentimentos e ensinando aos humanos. Todos nós vivemos imersos em uma serie de sentimentos culturais e históricos construídos por dialogo com gerações que nos antecedem por séculos, onde esta herança seria a língua a qual já existe quando nascemos e utilizamos ela para nos ordenar no mundo e na natureza. E ai em que se surge a Educação Ambiental, onde esta tem a oportunidade de problematizar os interesses e forças sociais em torno das questões ambientais, abrindo novas possibilidades de compreender o problema ambiental, fortalecendo a sensibilidade ecológica e certos valores que vão contribuir para uma sociedade ambientalmente sustentável.



Discentes:
Eula Abreu
Gustavo Justino
Janaina Prado
Jean Michell
Lillian Cristinne
Thais Telles

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

O modo individual e as possibilidades

O sujeito ecológico é o modo ideal de ser e viver orientado pelos princípios do ideário ecológico. Ou seja, é um ideal que condensa a utopia de uma existência ecológica plena e implica em uma sociedade plenamente ecológica. Vai se constituindo como um parâmetro orientador das decisões e escolhas de vida que os ecologistas, educadores ambientais e as pessoas que aderem esses ideais vão assumindo e incorporando, buscando experimentar essas atitudes e comportamentos ecologicamente orientados.
Nesse sentido, o sujeito ecológico é um sujeito ideal que sustenta a utopia dos que creem nos valores ecológicos, tendo, por isso, valor fundamental para animar a luta por um projeto de sociedade, bem como a difusão desse projeto. Porém, isso não significa imaginar esse sujeito ou grupo como completamente ecológico em todas as esferas de suas vidas ou ainda como um código normativo a ser seguido e praticado em sua totalidade por todos os que nele se inspiram.
 É importante compreender quais são os valores e crenças centrais que constituem o sujeito ecológico e como é sua orientação de vida, expressando-se de diferentes maneiras.
O sujeito ecológico agrega uma série de traços, valores e crenças, e poderia ser descrito em facetas variadas. Na versão política poderia ser apresentado como sujeito heroico, vanguarda de um movimento histórico, herdeiro de tradições políticas de esquerda, mas protagonista de novo paradigma  político-existencial. Na versão Nova-Era, é visto como alternativo, integral, equilibrado, harmônico, planetário, holista. A versão Gestor social, supõe-se que partilhe de uma compreensão política e técnica da crise socioambiental, sendo responsável por adotar procedimentos e instrumentos legais para enfrentá-la, por mediar conflitos e planejar ações.
Deve ser sujeito crítico à ordem social vigente que se caracteriza pela produtividade material baseada na exploração ilimitada dos bens ambientais, bem como na manutenção da desigualdade e da exclusão social e ambiental. Ser crítico ao acúmulo de bens materiais, no qual vale mais ter do que ser, no qual a crença na aceleração, na velocidade e na competitividade sem limites tem sido o preço da infelicidade humana, da desqualificação e abandono de milhões de pessoas.
O ecologismo nasceu criticando a aposta no progresso ilimitado tanto do ponto de vista de duração e da qualidade da existência humana quanto da permanência dos bens ambientais e da natureza em que convivemos. Nos tempos atuais não há o clima revolucionário de “acreditar poder mudar o mundo” das décadas de 60/70, as quais deram origem ao ecologismo.
O clima social atual é outro, as utopias política não estão tão em alta no Ocidente, os grupos e as pessoas talvez não acreditem tanto em sua capacidade de mudar as coisas, e temem mais o futuro. Em tempos de desesperança com os sistemas políticos e institucionais, a questão ambiental, é, talvez, uma das esferas da vida social que hoje mais reúne esperanças e apostas na possibilidade de mudanças tanto em termos coletivos quanto em termos de estilo de vida e de transformações na vida pessoal.
A existência de um sujeito ecológico põe em evidência não apenas um modo individual de ser, mas, sobretudo, a possibilidade de um mundo transformado, compatível com esse ideal. Os educadores que passam a cultivar as ideias e sensibilidades ecológicas em sua prática educativa estão sendo portadores de ideais do sujeito ecológico.
Assim, a educação ambiental está efetivamente oferecendo um ambiente de aprendizagem social e individual no sentido mais profundo da experiência de aprender. Uma aprendizagem em seu sentido radical, a qual, muito mais do que apenas prover conteúdos e informações, gera processos de formação do sujeito humano, instituindo novos modos de ser, de compreender, de posicionar-se ante os outros e a si mesmo, enfrentando os desafios e as crises do tempo em que vivemos.

        Nos dias de hoje transformamos a natureza em cultura. Assim a educação acontece como parte da ação humana em transformar a natureza em cultura, atribuindo lhe sentidos, trazendo a para o campo da compreensão e da experiência humana de estar no mundo e participara da vida.

       A educação ambiental estabelece como mediação para a múltiplas compreensões da experiência do individuo e dos coletivos sociais em suas relações ambientais. Formar conhecedores de Educação Ambiental é fundamental, assim  preparamos pessoas capacitadas a cuidar do Meio Ambiente e proporcionamos um futuro melhor a população.



Acadêmicos:
Gracielly Martins Macedo
Bruna Fernandes
Gabriela Ribeiro
Francisco



 O ser humano como centro do universo

Situa o ser humano como centro do
universo, denominado pelo ecologismo
como antropocêntrica.


  “O homem como sendo o centro das atenções, tem levado á destruição inconsequente do meio ambiente”.

“O que estava em questão era a domesticação da animalidade, a natureza das funções corporais, era preciso construir um mundo onde se vivesse como se isso não existisse”.

A cidade, contrapondo da natureza selvagem, então se apresentava como o lugar da civilidade, o berço das boas maneiras, do gosto e da sofisticação. Sair da floresta e ir para a cidade era um ato civilizatório.
A paisagem cultivada, nesse período, distinguia-se dos padrões rurais anteriores por suas formas cada vez mais regulares.
De acordo com essa atitude, as montanhas improdutivas foram vistas como desprovidas atrativos físicos. Eram lugar de gente incivilizada.
A natureza foi classificada segundo sua utilidade em suprir necessidades humanas imediatas.






Acadêmicos:
Gracielly Martins Macedo
Gabriele Ribeiro
Bruna Fernandes
Francisco



Educação Ambiental na comtemporeneidade




           

              A partir dos capítulos Um sujeito ecológico em formação e Uma história social das relações com a natureza e O educador ambiental e as leituras da natureza do livro Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico pudemos aprofundar nossos conhecimentos acerca da educação ambiental na contemporaneidade. Notamos que a conceituação latente nos dias de hoje a respeito da importância do meio ambiente para a vida saudável, tão difundida no século XXI é consequência de um movimento oriundo da visão de, entre outros filósofos, Rousseau onde no século XVIII difundiu a ideia da natureza em seu estado puro era benéfica ao homem. Essa ideologia era renegada no advento da revolução industrial em que as terras inapropriadas para o cultivo eram condenas, a cidade era o lugar de florescimento em contrapartida com o atraso arraigado a vida rural.
            A industrialização trouxe muito avanços para o Mundo, principalmente para a Inglaterra no século XVIII, no entanto trouxe também vários males como a concentração desorientada de espaços urbanos causando com isso a propagação de doenças físicas e psíquicas da população fabril porque a rotina de trabalho ligada as condições inexistentes de execução dele eram muitos distintas da que eles, camponeses recém-chegados a fábricas se deparavam, com isso segundo informações do livro houve um percentual grande de suicídios oriundos da relação dos trabalhadores com as exigências das linhas de produção das fábricas.
            É interessante destacarmos que nessa época, século XVIII “a experiência urbana condensava violência social e degradação ambiental” sendo essas ações segunda a ideologia propaganda nesse período normais para se ter um desenvolvimento econômico. Essa questão pode ser bem criticada na atualidade, mas não podemos ser utópicos ao ponto de acreditarmos que esse discurso ideológico é inexistente no século XXI, há sim muitas fábricas que ainda exploram a mão de obras de seus funcionários e degradam o meio ambiente sem uma política de sustentabilidade. A própria mão de obra dos trabalhadores oriundos de regiões economicamente mais castigadas é usada para abaixar os custos de fábricas do grande centro fabril do Brasil, por exemplo. Há um discurso que não corresponde a realidade, uma vez que para atender normais regulamentativas as empresas se resguardam, principalmente diante de visitas de vistorias, mas no dia a dia continuam contaminando rios, e o ar para citar somente alguns pontos de contaminação.
            Com relação à formação do sujeito ecológico sua faceta pode está ligada a três aspectos distintos, sendo a de gestão social a que mais se defende na atualidade, uma que vez estamos imersos em tempos de produção, sobretudo porque estamos na era política do neoliberalismo onde os mercados romperam barreiras e com isso a produção não pode ser diminuta em detrimento a conservação dos meios naturais. Desse modo, a faceta do sujeito ambiental ligada à gestão caracteriza-se por preservar o desenvolvimento de forma sustentável.
            Salienta-se também que a educação ambiental nos dias atuais é um ponto no qual as comunidades trucidadas pelas políticas internacionais de comercio e gerenciamento político agrupa grupos com um fim em comum, pois é uma esfera na qual as mudanças se tornam mais palpáveis para cada individuo membro de uma comunidade macro.
            Diante desses pontos destacados, saímos mais convictos que a educação ambiental possui uma importância fundamental para as comunidades, uma vez que propõe a formação de um sujeito ecológico que saiba se interligar ao desenvolvimento, mas que saiba também respeitar o ambiente do qual ele é parte integrante é importantíssimo. Entendemos também que houve um percusso histórico no qual a construção desse sujeito ecológico se pauta, uma vez que ele também é colocado sob um foco protagonista na discussão sobre o meio ambiente. Nessa perspectiva, o homem deve ser respeitado da mesma forma que se deseja respeitar o ambiente naturalista.

Alunos: Lázaro Eduardo Leal, Átila, Marjorie, Idelson, Dayane Maria.

quinta-feira, 10 de outubro de 2013



  HOMEM: DESCOBERTAS E EXPLORAÇÃO

   A busca do conhecimento sobre a geologia fez com que homens escalassem montanhas desafiando a natureza, buscando através de coleta de rochas e outros materiais novos conhecimentos e desafios para a ciência.

   O espaço natural representava o desafio, o perigo, o meio a ser desbravado, o campo da pesquisa. Essa época de conquista, de aventura, de descobertas, a modernidade, inaugurada nesse período entre as grandes navegações e a Revolução Francesa, é também a época de uma nova mirada humana aos eventos naturais, a própria natureza.

  Com o surgimento da cidade moderna e novas regulamentações regendo o convívio dos habitantes da nova polis, teve inicio a estruturação do processo de cidadania com base em um novo contato social. O problema com o meio ambiente começou desde que o homem começou a se agrupar em torno de espaços comuns.
 Com a busca de novos conhecimentos e descobertas o homem começa a explorar a natureza e destruí ela mesmo sem perceber, mais nos dias de hoje estas consequências estão mais fácil de se ver.

O meio Ambiente tornou se o alvo do homem, e aos poucos tudo ira se acabar, a água, os animais, as plantas, o ar cada vez mais poluído etc.



Acadêmicas:
Gracielly Martins
Gabriele Ribeiro
Bruna Fernandes